Capítulo IV
O dia amanheceu claro e radioso.
Por entre os hiatos do pequeno postigo entravam teimosamente os primeiros raios de luz...
Sôfrega, a pele do pequeno humanóide, sorvia os fotões que lhe lambiam o corpo... Deu por si a acordar... De dentro de casa não se ouvia um som...
Contemplou por um instante os movimentos suaves e espumosos do oceano e achou-se a levantar. Atrás de si, um pequeno amontoado de tecidos de tonalidade incógnita. Agora, os raios solares incidiam-lhe directamente na face. Protegeu os olhos com uma das mãos. Imediatamente o seu rosto abandonou o grato torpor, observando horrorizado o membro que se erguera a contra-luz...